segunda-feira, 30 de novembro de 2009


"Seguraste com força as minhas costas enquanto a minha mão trémula descia pela tua barriga até segurar com força o teu pau delicioso. Sentia o teu cheiro, a textura da tua pele, o suor que te inundava os poros.

Começaste a tirar-me as cuecas e aquele teu gesto inusitado roubou-me a réstia de resistência ao teu charme.

Espera. Quero-te rapadinha!

E deixaste-me molhada de vontade sempre que sentia o frio metálico da lâmina. Fiquei como querias. Como gostas de comandar!

Vira-te de costas e abre as pernas!
Sem perguntas, obedeci. E adorei receber aquela ordem...

Começaste então a beijar-me as costas lentamente, indo da nuca até ao cóccix. Beijaste-me e lambeste suavemente. Apenas sentia e tudo o que fazias era surpresa. Apercebi-me que te baixaste e estremeci quando mordeste, de leve, as minhas nádegas.

Hmmm...

O meu corpo ganhava vontade própria e estremecia de prazer quando continuaste com aquele jogo na minha cintura. Fechei os olhos e deixei-me ir com a tesão que me proporcionavas.

De repente senti a tua mão entre as minhas coxas, logo seguida pela tua língua quente. Começaste a subir e acariciaste-me a virilha para depois sentir os teus dedos no meu sexo. Sabia que não ia aguentar muito tempo sem me vir se continuasses a provocar-me daquela forma.

Assim não aguento!

Mesmo? Se quiseres que pare é só dizeres.

Respondi com movimentos de anca pronunciados, tentando, em vão, sentir mais daquela mão dentro de mim.
Começaste a acariciar-me o clitóris duro de tesão, apertando-o de vez em quando sem nunca descurar o meu rabo.

Mais rápido!

Começaste então a movimentar os teus dedos mais depressa traçando um percurso molhado do clitóris até à entrada da minha coninha sem nunca entrar.

Que tortura!

Instintivamente, o meu corpo rebolou até forçar os teus dedos a entrar. Hmmm... E como entraram... Como se esperasses pela deixa, usaste dois dedos e entraste e saíste de mim como e quantas vezes quiseste até me fazeres vir assim, de costas para ti.

Os teus dedos encharcados da minha coninha massajaram o meu clitóris inchado e isso deixou-me absurdamente excitada novamente, quase sem tempo para recuperar o fôlego.

Virei-me para ti. Queria ver tesão estampada no teu rosto, não como retribuição mas para aumentar ainda mais a minha que já latejava.

Trocámos beijos até que me agarraste os braços com violência como que a ordenar-me para não sair dali. Estavas sedento do que me escorria pelas coxas e, mais uma vez, a tua boca trocou a minha pelo meu sexo quente e macio, descrevendo círculos rápidos e lentos alternando com chupadas que me faziam gemer, segurando o meu clitóris entre os lábios e um pouco de dentes só para me ouvires gritar e me veres contorcer de dor e prazer.

Os gemidos profundos, as frases sem sentido e os pedidos para que entrasses fundo dentro de mim eram cada vez mais recorrentes.

Agarraste-me nos cabelos e, reflexamente, abri ainda mais as pernas. Estava à tua mercê. Chupaste, mordeste, apertaste e penetraste-me com a tua língua e dedos. O meu corpo arqueava-se. Os movimentos de vai-vem sucediam-se para que os teus dedos entrassem mais fundo e a tua boca me chupasse com mais fome.

Sentiste-me quase a vir na tua boca e paraste. Deitaste-te ao meu lado e subi para cima de ti.

Tenho o teu sabor na minha boca.

Quero o teu na minha!

Comecei a beijar-te o corpo sem me demorar muito até chegar ao teu pau. Já tínhamos tido preliminares suficientes e isso via-se pelo teu corpo coberto pelo sumo que continuava a sair da minha coninha. Agarrei-o com força para que soubesses que agora era eu quem mandava e que não estava ali para brincar. Chupei de leve enquanto segurava nas bolas e ora metia uma na boca ora outra. Sugava só a cabecinha e ia-te masturbando. Passei a mão na minha rata para a lubrificar e voltei ao teu mastro bem teso e latejante.

Mete mais.

E nem me deste tempo... Seguraste-me com força pela cabeça e empurraste-me em direcção ao teu pau até o sentir bem na garganta. Nem um bocadinho de fora. Olhei-te nos olhos e deixei-te guiar-me os movimentos. Todos os teus músculos se contraíam sempre que enfiava esse caralho bom dentro da minha boca. Peguei numa das tuas mãos e sem parar de te engolir coloquei-a nas minhas mamas para que as apertasses sem cuidado. Queria dor! E deste-me bem ao meu gosto. Continuámos assim até quase não dar para controlar. Larguei o teu pau cheio de saliva minha e saltei para cima dele. Sentei-me bem aberta em cima dele e senti-o escorregar no meu corpo, furar-me até bater com as bolas no meu cu.

Agarraste-me pela cintura e cerraste os dentes. Era mais forte do que nós aquela tesão, aquela vontade de foder até não aguentarmos mais. Comecei a cavalgar-te com mais força. Subia e descia, fazendo o teu caralho quase sair e depois deixava-me cair em cima de ti, enterrando-o de uma só estocada.

Que foda boa somos!

Enquanto falavas movimentava a anca cada vez mais e entravas cada vez mais fundo.
Quero um dedo no cu! Mete agora!

Mete mais fundo!

E meteste bem do jeito que eu gosto. Hmmm que não havia como parar e prolongar aquilo. Montei-te como a um cavalo e fodemos que nem animais no cio. Os movimentos deixaram de ser coordenados mas o teu caralho grosso não saiu da minha rata molhada nem o teu dedo do meu cu.

Chama-me puta, meu cabrão!

Vou-te rebentar toda, minha puta gostosa!

Tiraste o dedo do meu cu e meteste-me a mão na boca para lamber. Voltaste à carga mas desta vez, em esforço no início, com dois dedos. E meteste e tiraste ao teu belo prazer, fazendo-me revirar os olhos sem nunca parar de espetar esse caralho na minha rata.

Goza minha putinha! Goza que eu já não aguento mais!

E viemo-nos quase em simultâneo, entre gritos, gemidos e palavras ordinárias. E como foi bom...

É amor, sabias?

Sabia. Mas é bom quando o dizes.

E adormecemos nos braços um do outro."

domingo, 8 de novembro de 2009


"Tenho uma dor aqui no fundo das costas." E enquanto fazia beicinho estendia o óleo que tantas vezes foi cúmplice dos nossos orgasmos pós-banho.
Mandaste-me deitar de barriga para baixo, sem roupa. Começaste pelos pés, devagarinho como sabes que eu gosto e foste espalhando o óleo quente das tuas mãos. Dedicaste um bom tempo às minhas pernas, tocando nos pontos que me deixam completamente vulnerável e sem defesas. As minhas coxas reclamaram o teu roçar, o meu rabo empinou-se sem me pedir permissão e rebolou acompanhando os teus dedos.
"Hmmm..." e sim, estava excitada com o toque da tua pele a fazer amor com a minha e não dava para esconder. t
Subiste para as minhas costas e o teu pau tocou duro no meu rabo. Fiquei ainda mais excitada confrontada com o teu membro rijo.
A tua respiração pesada denunciou-te. Também querias mais.
Tentei virar-me de barriga pra cima mas seguraste-me com força e não deixaste. Com essas mãos escorregadias abriste-me as pernas e lambeste-me o cu. Arrebitei-o o mais que pude para gozar o prazer do toque quente da tua língua, que começou a forçar a entrada.

Colei-me ao teu rosto e ia sentindo a ponta da tua língua a entrar e a sair, tal como gostas que faça quando o teu mastro está dentro de mim. Tentei abafar os meus gemidos mas em vão. Era bom demais para ser controlado e sabíamos que todo o prédio estava a ouvir a nossa intimidade. Subiste pra cima de mim sem eu contar, sem me deixares mexer e encostante a pontinha do teu pau bem na portinha do meu rabo. Assim, sem nada mais para além da tua saliva. E que boa que é. Mas eu nem quis saber, e disse-te com vontades: "Mete."

"Mesmo?"

"Mesmo. Mas tudo de uma vez."

Nem respondeste e senti o teu caralho enterrar-se todinho dentro de mim. Senti-te rasgar-me e gritei de dor e prazer até que a tesão imperou e comecei a mexer-me com força para te sentir ainda mais. Não deixaste nada de fora. Como eu gosto! Ai se gosto. Entraste e saiste tantas vezes de mim enquanto me provocavas com asneiras ao ouvido.

"Hoje és a minha putinha!"

E ao mesmo tempo viemo-nos e senti-te encher-me.

Hmmm... Tão bom.

Sabes bem que não te dou descanso!
Quando não estou em cima de ti estou a pensar em foder-te... na maior parte das vezes, à bruta!
Neste momento em que não posso fazê-lo, estou a imaginar-me a enterrar o meu caralho bem fundo violentamente!! E tu gemes de prazer enquanto te rebento toda!! Consigo ter prazer só de ouvir o embate do meu corpo no teu! Do ruído das palmadas no teu rabo! Mas não me contento com isso... agarro-te as ancas com mais violência pra te chapar mesmo no meu corpo cada vez que entro em ti! Como pareces estar a habituar-te ao ritmo, depois de os lubrificar na tua boca, enfio-te dois dedos no cu sem que estejas a contar... Os teus gemidos dão-me cada vez mais tesão e cada vez mais te dou com ele!
Penso agora no teu rabo maravilhoso e no meu caralho nele bem apertado... Encosto-o cá fora e, quando vais começar a dizer para o fazer devagar, já eu te agarrei nos cabelos e de uma vez só enterrei a piça no teu cu... em sincronia com um gemido teu de dor e prazer que se prolonga conforme vou enterrando uma vez e outra até que, quando estou prestes a vir-me, te viro com violência e jorro por cima de ti.
Que bela foda que somos juntos!

Ajoelhou... vai ter que rezar!

Time puts me on my knees.

domingo, 23 de agosto de 2009



Sábado à noite...

Não precisava acordar cedo no dia seguinte.

Calor insuportável... Desfiz-me das roupas e fiquei nua, às escuras. "Assim consigo adormecer mais depressa."

Mas estava muito quente e húmido e não parava de me mexer na cama.

Liguei o pc para me distrair e a luz do monitor iluminou a minha pele. Extasiou-me o olhar. Olhei para as minhas coxas. Depois a barriga, os seios. Procurei o melhor ângulo de luz para vislumbrar a humidade que sentia nas pernas. Gostei do que vi.

Comecei a tocar naquele corpo que não sentia como meu.

Deslizei as mãos pelas pernas, subi pela anca e encontrei os mamilos já intumescidos. Lambi a ponta dos dedos e comecei a acariciá-los. Belisquei-os de leve, enquanto esfregava as coxas. Logo uma das mãos foi sentir o clítoris durinho e inchado. Comecei a acariciá-lo e fui invadida por um tesão incrível.

Enfiei um dedo, sentindo a vagina cada vez mais molhada. Trouxe o dedo até a boca para sentir o gosto daquela ratinha perfeita. Lambi bem e enclausurei-o de novo para absorver aquele suco, esfregando, roçando e tocando.

Senti aquele corpo estremecer pela aproximação do prazer e, sem pensar, violei-o com três dedos bem lá dentro e bem fundo e fiquei assim, a masturbá-lo com força.

Aquela interrupção de privacidade daquele corpo estranho levou-o ao orgasmo praticamente só com as costas no sofá e as pernas totalmente abertas, excedendo as leis da física.

Deixei-me escorregar e fiquei ali a gozar aquela sensação de ser causa de prazer naquele corpo transpirado e contudo belo.

E nem preciso perguntar se gostou. Não permanecem dúvidas...

quinta-feira, 16 de julho de 2009

terça-feira, 7 de julho de 2009

quarta-feira, 1 de julho de 2009


Say hello to my kitty...

terça-feira, 30 de junho de 2009


In the mood for a threesome?



You wanna play hard?
Come on!

segunda-feira, 29 de junho de 2009

next time you leave...



...put me in a box and take me with you.

domingo, 28 de junho de 2009

i'm easy...



...like a sunday morning.

Just for you.


acrobatic words

[foto: alexander33]

Deixaste-me, na realização do imaginado, à beira de uma ejaculação monumental capaz de te alimentar durante dias!

Por mais que me distraia, dou por mim a imaginar-me a entrar dentro de ti a toda a hora!

És o meu amor e adoro fazer amor contigo e ouvir-te gemer!
És a minha escrava sexual e adoro foder-te à bruta e ouvir-te gritar!

Decora bem a imagem acima pois vais lembrar-te dela por muito tempo... sonhar com ela... tocar-te a pensar nela... vais pedir por mais e desejar não ter pedido... vais pedir mais de novo!

sábado, 27 de junho de 2009


Trocámos olhares maliciosos mas não estávamos sozinhos. Sentei-me no teu colo sob o pretexto de não haver mais cadeiras. Afinal estávamos juntos e assim conseguia sentir-te. Beijei-te no pescoço enquanto te abraçava. Tudo muito inocente para quem nos via. Mas nós sabíamos das mensagens insinuantes trocadas durante a conversa de quem nos acompanhava.

"Apetece-me fazer amor contigo. E agora!"

Já tínhamos bebido um bocadinho e tu sabes a cara de safada com que fico depois de beber.

"Estou ansiosa por te provar..."disse-te bem baixinho ao ouvido com um sorriso de putinha. E comecei a sentir o teu pau crescer sob as calças. Mexi-me, rebolando a anca em cima de ti, como que a procurar uma posição mais confortável para roçar o meu cu no teu membro.

"Estás a deixar-me muito tolo!"
"Quem disse que não é isso que eu quero?"

Começámos a beijar-nos com muita tesão ali mesmo. Todos no bar olhavam para nós mas nem isso conseguiu controlar o desejo que, por essa altura, se apoderava dos nossos corpos. Senti a tua boca deliciosa e, enquanto te beijava, não pensaste duas vezes e começaste a passar a mão na minha coninha. Contorci-me de prazer, e putinha como estava, quanto mais me apercebia que os outros nos fixavam, mais te sussurrava coisas picantes ao ouvido. Pedia-te para não parares.

"Não vejo a hora de sugar a cabecinha do teu pau e rebolar bem em cima dele!"

Estávamos cada vez mais descontrolados e, apesar de ainda estarmos no bar, a vontade era virar-me para ti e sentar-me bem em cima do teu caralho duro...

"Vamos sair daqui. Vamos para casa!"

Fomos para o carro e eu nem consegui esperar que pusesses o carro a trabalhar. Desabotoei os botões das tuas calças e comecei a chupar-te gostoso. Estava tão bom que nem me apercebi que já não estávamos parados. Continuei a meter-te dentro da minha boca, brinquei com as tuas bolas e só dizia que queria sentir-te todo.

"Deixas-me com uma vontade de te foder, minha putinha!"

E os teus gemidos deixavam-me cada vez mais encharcada. Sentia as minhas pernas molhadas. Conduzias só com uma mão e com a outra agarraste-me pelos cabelos e empurravas a minha cabeça para o teu pau.

"Quero que o enfies todo dentro dessa garganta!"

Não aguentei e vim-me ali mesmo enquanto te abocanhava. Chegámos à garagem do prédio. Nem esperaste que as luzes se apagassem e montaste-me à bruta. Escorregaste direitinho de uma só vez para dentro da minha ratinha molhada. Como tu gostas de me sentir assim quente, a morder o lábio para não gritar e a mexer-me selvaticamente como que a pedir que metas esse pau até não ficar nadinha de fora, nem mesmo as bolas.

"Ela quer engolir-te! Quer que a fures toda! E eu também!"

Paraste para prolongar o prazer. Levantaste-me a camisola e começaste a chupar-me os mamilos. Eu gemia de tesão, louca para ser devorada de novo. Baixei o banco e começámos um 69 no carro. Hmmmm... Eu engoli novamente o teu caralho cheia de apetite, como se não o comesse há anos e tu lambias a minha rata como um mestre ao mesmo tempo que metias um dedo no meu cu. Não dava para aguentar mais! Coloquei-me de frente para ti no banco e disse-te que te ia foder como uma cadela no cio.

"Vem! Quero sentir o meu caralho inteiro na tua cona. Quero-te! Quero que me fodas com muita tesão e com força."

A minha coninha já estava molhadíssima, a escorrer e sentei-me devagar em cima desse mastro imponente.

"A tua putinha está a fazer bem?" e só gemias e me agarravas, cravando as unhas na minha carne. Rebolava, chamava-te nomes ao ouvido, subia e descia para poder espreitar o teu pau, o MEU pau. E tornava a enfiá-lo entre as minhas coxas de uma estocada só, até tocares bem lá no fundo e me fazeres gritar de dor e prazer. Comi-te assim por um bom tempo. O teu pau pulsava de tanto desejo. Via as tuas veias a latejar. Olhavas para mim, louca de tesão, enquanto fazia-te entrar e sair vezes sem conta. Deste-me um dedo para chupar e juro que lhe dei uma erecção. Chupei-o como se fosse o teu caralho. Tiraste-me do teu colo, puseste-me de quatro e passaste a língua no meu cu para lubrificar um bocadinho. Passaste a mão no suco que escorria da minha cona e aproveitaste-o para facilitar a entrada nesse meu buraco apertadinho. Arrebitei a anca e começaste a entrar. Gemi de dor mas não quis que parasses. Apoiei-me num braço e com o outro ia controlando a intensidade com que desbravavas caminho. Comecei a rebolar devagar para te ajudar e sentires-te assim tão apertado deixou-te à beira de uma explosão de esporra. Começaste a dar-me com força e já só te puxava para mim.

"Não aguento mais!"
"Eu também não! Lambuza-me o cuzinho todo!"

Hmmm... Vieste-te dentro de mim num jacto só. Encheste-me com o teu leite e a explosão do teu caralho deixou-me em ponto de bala. Vim-me tão forte. Tão bom! Senti o teu leite a escorrer-me pelas coxas e com os dedos provei. Gostei e como recompensa (minha e tua) pus-me de joelhos e limpei-te o pau todinho com a linha língua. Fizeste-me o mesmo e antes que déssemos por isso, estávamos já num novo 69... E recomeçámos...


vamos fazer amigos...

.
...entre os animais.
Não é code #1?
.
"Kids, just because I don't care doesn't mean I'm not listening..."
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Então diz-me lá quanto tempinho da tua vida perdeste à procura do nosso blog? Quantos já conseguiste encontrar?
És um(a) fofo(a)!
Para a próxima não sejas tão envergonhado(a) e deixa o teu link.
Prometemos visitar e comentar tão assiduamente como tu.
Va benne?

Beijinhos e volta sempre.
.

sexta-feira, 26 de junho de 2009


Amo-te como nunca amei ninguém.
Apetece-me amar-te...
Agora.

orgasmo.

.
puro...
.
asfixiante
submisso
solto
disperso
aberto
quente
.
molhado...
.
desregrado
imortal
fusão
profundo
.
gozar...
.
em sonho
com vontade
em uníssono
.
explodimos os dois...
.

quinta-feira, 25 de junho de 2009



"A vida é talvez acender um cigarro
na pausa narcótica
entre fazer amor e fazer amor."


e a chuva veio...


Instável...
É assim que me sinto.
Seremos assim tão fortes?
Até quando seremos imunes à distância?
Estou cansada dos desencontros...
Muito...
(e as lágrimas teimam em acompanhar a cadência da chuva)


quarta-feira, 24 de junho de 2009

terça-feira, 23 de junho de 2009

pick a number...


Hmmm...
Now, can you fuck me 69 times in a row?


segunda-feira, 22 de junho de 2009

smothie

Vou lamber até te gastar os lábios da cona!
Sei que vai estar rapadinha quando te tirar as cuecas...
e molhada como sempre!

bondage


Já tás a ver o que vai acontecer não tás?
Não, não tás!
Quem manda sou eu e tudo pode acontecer enquanto eu mandar!

combinado?


Eu chupo-te...



...se tu me chupares também.

onde estás?




Hoje sonhei contigo dentro de mim...


size matters.



E o teu deixa-me no ponto!


domingo, 21 de junho de 2009

that´s the way...


...I like it! And that's the way it's gonna be!*

Não sou esquisita no que toca a sexo. Não gosto de tudo (até experimentar não digo que não!) mas também não gosto SÓ de sexoo convencional e certinho. Não me refiro a posições acrobáticas, nada disso. Embora faça algumas, às vezes. Não gosto nada daquele sexo sem graça, sem gemidos, sem ultrapassar limites, sem trazer a fantasia para cama, com preocupações com os vizinhos e com o barulho. Se é para gozar é para gozar e quem não gostar, paciência! Eu gosto e tu também and fuck all the rest (mas não ao mesmo tempo)!

Gosto de dizer asneiras, de morder, de arranhar, de apertar, de puxar cabelo... Gosto de me mexer para excitar e para me excitar. E adoro que faças o mesmo comigo. Adoro chamar-te nomes e que me chames também. Traz um sabor picante ao orgasmo. Gosto de te provocar para que reajas e me comas com mais gosto ainda.

Gosto que me puxes os mamilos, que me dês umas boas palmadas... Que me pegues ao colo e me comas na mesa de jantar, no estacionamento, no carro, no chão. Gosto que me empurres a cabeça em direcção ao seu pau e quando não o fazes logo, adio ao máximo dar-te um orgasmo para que me controles os movimentos de vai-vém.

Orgulho-me (e recentemente cada vez mais) em ser a tua putinha na cama. Sou feliz, realizada e tenho gozo muito assim.

É claro que há dias em que só me apetece ser mimada, uma coisa mais "morzinho" e tu percebes os sinais sem que precise dizer uma palavra. Mas quando a tesão se apodera de mim, a puta volta. E volta com tudo!



*Quero chupar-te por baixo da mesa, a meio de um jantar...

...para fodermos no primeiro sítio que aparecer...




sex on the beach


Por alturas do Verão vem sempre uma vontade enorme de te foder na praia de novo, no meio das rochas em posições acrobáticas!
A memória de um episódio passado assola-me a memória... Alguma bebida, calor de Verão, luz da Lua, areia e tesão aos molhos! Descemos a uma qualquer praia da nossa costa e rapidamente estava a penetrar-te encostando-te contra as rochas. Virei-te de costas e fodi-te bem à canzana enquanto te apoiavas pra não cair com as investidas do meu caralho.
Sem dúvida uma boa memória que traz muita vontade de repetir!

Um beijo na rata meu amor *